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    Motivação profissional: Como valorizar o profissional desmotivado

    Como valorizar o profissional desmotivado


    O ponto de partida para valorizar o profissional desmotivado é identificar os fatores que contribuíram para alterar o seu estado emocional. Acima de tudo, compreender seus motivos para agir e desempenhar suas atividades comprometido com resultados e senso de equipe. Motivação vem de dentro, é o impulso interno que move a pessoa à ação. No caso do profissional desmotivado, pressupõe-se ausência de motivos para empenhar-se a executar o trabalho com dignidade.

    Autor: Noscilene Santos
    Toda ação humana, quer se torne positiva ou negativa, precisa depender de motivação.
    Dalai Lama

    O ponto de partida para valorizar o profissional desmotivado é identificar os fatores que contribuíram para alterar o seu estado emocional.  Acima de tudo, compreender  seus motivos para agir e desempenhar suas atividades comprometido com resultados e senso de equipe.

    Motivação vem de dentro, é o impulso interno que move a pessoa à ação. No caso do profissional desmotivado, pressupõe-se ausência de motivos para empenhar-se a executar o trabalho com dignidade. Isso pode estar relacionado a necessidades básicas não atendidas ou a problemas de ordem pessoal, quer seja por falta de expor seus sentimentos, acreditando que o líder já os conhece ou por dificuldades no relacionamento entre eles. Ou, ainda, profissionais, em sua zona de conforto, transferindo a responsabilidade de crescimento profissional ao seu líder.

    A partir dessas suposições, o líder só é capaz de valorizar o profissional desmotivado, conversando diretamente com ele. Colocando-se aberto a ouvir seus anseios sem pré-julgamentos ou interpretações de cunho pessoal. Pois, a desmotivação, muitas vezes, é consequência do clima organizacional, falta de informações que geram excesso de boatos e incertezas. Também, os problemas familiares costumam afetar a concentração e, por ser considerado de ordem pessoal, o profissional não se abre, para ele, separar os dois mundos é o correto. O ser humano é o mesmo, trata-se de uma pessoa exercendo diferentes papeis.



    Ressaltamos, todavia, que a comunicação para ser efetiva no  desenvolvimento pessoal, motivação e inspiração, requer preparo do líder no sentido de despertar o potencial de seu liderado. Por exemplo,  a aplicação de ferramentas como: perguntas poderosas, elaboradas com o propósito de levar a outra pessoa a reflexão e à ação, também, o feedback construtivo, oferecido de forma específica e pontual, no momento oportuno, mais próximo possível do fato em si, deixando de lado problemas mal resolvidos do passado.

    Segundo Stephen Covey, liderar é comunicar às pessoas seu valor e seu potencial, de forma tão claras, que elas acabam por vê-los por si mesmas. Essa definição nos remete à prioridade em cuidar do capital humano. Assim, cabe ao líder conhecer, de forma integral, cada colaborador de sua equipe e de acordo com o perfil identificado, definir estratégias inspiradoras, capazes de manter acesa a chama da motivação.

    A curiosidade, agora, é saber até que ponto os líderes conhecem seus colaboradores?

    Para fundamentarmos a questão, buscamos dados em pesquisa realizada pelo instituto Gallup com líderes e liderados, separadamente. Os resultados foram surpreendentes. Na visão dos líderes, seus colaboradores queriam primeiro os salários, depois recompensas, ambiente e reconhecimento. Já os colaboradores classificaram como primeiro o reconhecimento, seguido de condições de trabalho, ambiente e salário. Podemos observar, nas respectivas classificações, a distância entre pensamentos de líderes e expectativas de seus colaboradores.

    O reconhecimento, eleito  como principal fator de motivação pelos colaboradores, se justifica por ser um ato de gratidão e de reforço aos bons comportamentos e desempenhos. Evidente que o fato de reconhecer o bom profissional, não elimina os demais itens. As necessidades básicas do ser humano seguem uma hierarquia, segundo Abraham Maslow, em sua definição de "hierarquia das necessidades", também conhecida como pirâmide de Maslow.

    Voltando ao ponto de partida, para valorizar o profissional desmotivado é preciso ouvi-lo, saber quais são os seus verdadeiros anseios. Dessa forma, o líder poderá aplicar instrumentos adequados a motivação.

    A grande questão é saber quais instrumentos seriam mais adequados?

    Sempre que abordamos esse tema, pessoas nos questionam se o dinheiro é ou não é motivador. Na realidade, um conjunto de coisas desperta a motivação, o dinheiro é apenas um deles, todavia, quando acaba, a desmotivação retorna.

    Existem diferentes estratégias para identificar tais instrumentos, parte delas já esclarecidas nos parágrafos anteriores. Agora, apresentamos como referência a poderosa ferramenta denominada Níveis Neurológicos da Programação Neurolinguística, desenvolvida por Robert Dilts, no formato de pirâmide composta de seis níveis, a saber: 1- Ambiente; 2- Comportamentos; 3- Capacidades; 4- Crenças e Valores; 5- Identidade; 6- Espiritual. Recomendada para alinhar processos de mudanças, nesse caso, especificamente, poderão ser identificados os estímulos eficazes para a motivação do profissional.

    Para sermos mais precisos, a motivação do ser humano está implícita em suas crenças e valores, diante disso, o alinhamento das expectativas do colaborador com as da empresa gerará benefícios duradouros e rentáveis, pois, é da natureza humana buscar identificação com o ambiente, se sentir acolhido e valorizado por sua dedicação.

    Em síntese, para valorizar o profissional desmotivado, é necessário despir-se de julgamentos, buscar o diálogo aberto, livre de ruídos. Ouvir com atenção, fazer perguntas que ampliem a visão e esclareçam os significados. Oferecer feedbacks construtivos. Agir congruentemente. Dessa forma, é possível contagiar a equipe, influenciar, valorizar e despertar a motivação.  O ganho com essa atitude é fomentar o sentido de pertencer. O grande segredo é a comunicação efetiva.


    Perfil do Autor
    Noscilene Santos, Coach Internacional e palestrante
    Mestra em Business Administration pela FCU-USA, Especialização em Gestão empresarial e bacharelados em Comunicação Social pela Faculdade Casper Líbero e Administração de empresas pelas Faculdades Oswaldo Cruz.
    Certificação em Coaching Integrativo pelos institutos ICI e ECA, Generative Coaching com Robert Dilts e Coaching Sistêmico com Bernd Isert. Master practitioner e Trainer em Programação Neurolinguística.
    Autora do Manual Prático de Coaching-ferramentas para potencializar competências de liderança e coautora do livro Ser Mais com PNL. Apresentadora do programa A Hora do Coaching - www.clictv.uol.com.br
    Experiência profissional no mercado financeiro e em seguros.
    noscilene.santos@peopletraining.com.br
    • Twitter: Noscilenesan
    • www.peopletraining.com.br



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